Segundo dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o número de pessoas pobres – com renda igual ou inferior a meio salário mínimo – no Brasil reduziu de 35% para 24,1% no período de 2003 a 2008. Contudo, ainda é estimado em 11,3 milhões o número de pessoas que estejam abaixo da linha de pobreza. E segundo dados da ONU, no mundo são aproximadamente 400 milhões o número de indivíduos nessa situação.
Para contribuir para a erradicação da pobreza, muitos governos adotam medidas de assistencialismo financeiro, distribuindo uma renda extra a pessoas que se encontram nesse segmento social.
Mas tais medidas se mostram ineficientes. Pois acabam transformando esses indivíduos dependentes desse vínculo, sem se tornarem capazes de se emanciparem socialmente. É preciso criar mecanismos que sejam suficientes para permitirem que estes indivíduos não só saiam da margem da sociedade, como possam ser auto-sustentáveis.
Para haver uma verdadeira inclusão social são necessários planejamento e organização de políticas públicas e sociais capazes de identificar as raízes do subdesenvolvimento, para a partir daí investir na esfera que melhor propicie geração de renda através da economia solidária. Isto é, fazer movimentar renda sem exploração de outros indivíduos e do meio ambiente, e fortalecendo o grupo social a fim de possibilitar o bem estar de todos.
A efetivação dessas medidas deve ocorrer pelo cooperativismo nos três setores sociais, sendo o primeiro o Estado, o segundo o setor produtivo da iniciativa privada, e o terceiro setor a sociedade civil organizada. É dever de todos nós contribuir com essa causa, pois somente enxergando o bem-estar do outro é que conseguiremos estabelecer o nosso.
Leia mais em:
- CARE Brasil
- Ajuda atrapalha?
- Economia SolidáriaPara contribuir para a erradicação da pobreza, muitos governos adotam medidas de assistencialismo financeiro, distribuindo uma renda extra a pessoas que se encontram nesse segmento social.
Mas tais medidas se mostram ineficientes. Pois acabam transformando esses indivíduos dependentes desse vínculo, sem se tornarem capazes de se emanciparem socialmente. É preciso criar mecanismos que sejam suficientes para permitirem que estes indivíduos não só saiam da margem da sociedade, como possam ser auto-sustentáveis.
Para haver uma verdadeira inclusão social são necessários planejamento e organização de políticas públicas e sociais capazes de identificar as raízes do subdesenvolvimento, para a partir daí investir na esfera que melhor propicie geração de renda através da economia solidária. Isto é, fazer movimentar renda sem exploração de outros indivíduos e do meio ambiente, e fortalecendo o grupo social a fim de possibilitar o bem estar de todos.
A efetivação dessas medidas deve ocorrer pelo cooperativismo nos três setores sociais, sendo o primeiro o Estado, o segundo o setor produtivo da iniciativa privada, e o terceiro setor a sociedade civil organizada. É dever de todos nós contribuir com essa causa, pois somente enxergando o bem-estar do outro é que conseguiremos estabelecer o nosso.
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- CARE Brasil
- Ajuda atrapalha?
20 outro(s) grão(s) se juntaram a este.
Essas medidas paleativas só servem para perpetuar o estado de pobreza da população.
A pobresa é algo mais interno do que possamos imaginar!!
Ótimo blog
Convido a visitar:
www.espelhomagic.blogspot.com
rapaz, queria dizer primeiramente que o seu blog tem um belo visual, bem bacana msm... e qto ao post, todos nós sabemos que apesar das medidas e providencias tomadas (quase nunca, diga-se de passagem) nunca funcionam de verdade.. sempre tem esse ou aquele defeito...
e a pobreza permanece assolando cada vez mais e mais
Olá, Alex!
Eu agradeço pelas palavras gentis em sua visita ao facetas...
RJ, por mais que muita coisa não tenha dado certo, isso não implica dizer que nunca se terá uma solução para essa questão.
Temos que planejar e fazer então algo que possa mudar efetivamente tal situação de pobreza.
Valeu a todos, e por nada Ellen.
All3X
E o Brasil ainda almeja se tornar "desenvolvido"... 500 anos de história e só agora conseguimos nos livrar da 'colônia', embora não tenhamos superado a república do café-com-leite... quero dizer, agora adicionaram umas bananas e um pouco de filé... no mais, o café continua cada vez mais forte...
Os governadores da república do café-com-leite estão lutando bravamente para impedir que o governo acabe com a guerra fiscal, o que beneficiaria o país como um todo e não meia dúzia de estados somente...
E a fome? De q importa?
Concordo com você, é necessário participação de todos para que tudo melhore
e é assim o Brasil .. va empurrando com a barriga.
Precisamos de um plano que realmente funcione e acabve com a miséruia em nosso país, antes d emais nada o povo tem que cobrar dos politicos e exigir um trabalho real deles ou sua cabeça.
RUBENS
www.blogdorubinho.cjb.net
Espero de verdade que esta possivel "solução" funcione, pois sabemos que muitas tentaivas já foram feitas, e ainda continuamos neste país de desigualdades imensas, e na minha opinião, isso só irá aumentar devido ao tal egoismo do ser humano, que só consegue pensar em sim mesmo.
Infelizmente não são todas as pessoas que pensam como nós (pois concordo) que somente conseguiremos o bem-estar se nosso próximo também o obtiver.
isso so vai mudar quando o brasil for socialista!!!!!!!!!!
se puder
http://sorockeiros.blogspot.com/
Não acho que assistencialismo financeiro vá ajudar em alguma coisa. E creio que isso já está mais do que provado, através de programas como o Bolsa Família.
http://maynabuco.blogspot.com
Assistencialismo realmente não é a solução. Por isso que devemos modificar a estrutura completamente, e não apenas adotar medidas paleativas...
All3X
tem certeza que esse número está certo? ninguém me contou aqui na pobreza.
Hum... muito iteressante. já tinha lido isso em algum lugar...
Seu blog depos da reforma ficou show parabéns
Devemos acreditar sempre,e lutar tambem,cada minimo ato de solidariedade feito,vem somar,ate que um dia,uma grande ação estara concretizada.
Um grande abraço e parabéns pela postagem.
Alex, amigão, vc tem toda razão quanto ao assistencialismo e ao papel definido dos três setores da sociedade. E é só com a mobilização consciente em conjunto que vamos conseguir mudar alguma coisa.
Tem presentinho pra vc lá no Babel, viu?
Beijos!
Vou aqui só para agradecer a esse pessoal todo.
De pequenos grãos estaremos somando forças...
Valeu,
All3X
Pra falar a verdade, já faz tempo que eu não creio mais na eficiência das políticas públicas.
Na minha visão política, a solução está em lidar com o microcosmo, com a comunidade, no incentivo a políticas de mudança social que venham de baixo para cima.
O que o governo faz nada mais é que um analgésico. Cura a dor de cabeça e deixam as estatísticas menos doloridas. Mudar mesmo, não muda. Continuaremos queimando gerações em prol de um regime político cada vez mais distante da nossa realidade.
O que precisa mudar no combate à pobreza é a noção exclusiva do imediatismo. Se houver ações de longo prazo paralelas às de cunho instantâneo. Bolsa Família? OK. Mas que seja acompanhada do fortalecimento da educação.
Até mais!
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